sexta-feira, 14 de janeiro de 2011


Julio Le Parc
Escultura “Ascensão”, para o Museu Internacional de Escultura de Santo Tirso
 IV Simpósio de Escultura de 1997.


quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

As aprendizagens ao Longo da Minha Vida

                  INTRODUÇÃO

No âmbito da disciplina de C. L. C., foi-me proposto fazer um trabalho sobre as aprendizagens não formais e informais que adquiri ao longo da minha vida.
Para tal, elaborei este trabalho, com o qual pretendo atingir os objectivos pedidos.

AS MINHAS APRENDIZAGENS

Aprendizagem não formal:

Como aprendizagem não formal adquiri experiência através do ensino católico na catequese, na vida militar onde aprendi como lidar com armas mas sobretudo a crescer como pessoa.
Trabalho desde os 14 anos, comecei por trabalhar num super-mercado durante um ano, trabalhei durante 19 anos numa empresa têxtil onde aprendi a fazer várias tarefas (desde fazer cargas em camiões TIR como auxiliar de expedição a escolher, medir, pesar uma peça de felpo para saber a sua gramagem e enviar para o cliente como assistente de chefe de secção de amostras) mas infelizmente a empresa abriu falência, trabalhei durante seis meses num hipermercado onde aprendi que cada corredor tem um nome, por exemplo onde estão as bolachas é o corredor dos frescos (tem tudo a ver) e neste momento trabalho na área da metalúrgica automóvel onde fabrico peças metálicas numa máquina de soldadura.
Trabalho numa área completamente oposta ao que sempre trabalhei mas é como diz o ditado “ A necessidade aguça o engenho”.
            Trabalho também numa superfície comercial (café) que é dos meus pais onde ajudo principalmente ao fim de semana. 


Aprendizagem informal:

         A aprendizagem informal acompanha de forma natural a vida das pessoas e acontece nas actividades que nos surgem no dia-a-dia e ao longo da vida.
         Aprendi a resolver os problemas que me foram aparecendo, a melhorar a forma de executar as tarefas que me eram atribuídas nos trabalhos por onde passei.
        Aprendi a andar de motociclo sem saber andar de bicicleta, ajudava nas tarefas de casa, partilhava e participava nas brincadeiras com os meus amigos, ajudava nas actividades sociais da minha aldeia (festas, cortejos, peditórios). Partilhei e partilho a minha experiência, conhecimento e formação profissional com os colegas com quem trabalho, tentando sempre descobrir novas formas de fazer os trabalhos com mais qualidade e segurança.
 Todos os dias se aprende ao ler os jornais e revistas, a conversar com outras pessoas, a navegar na internet, a ver televisão a ouvir rádio mas a maior aprendizagem informal que posso receber é dentro do seio familiar pois a família é o principal pilar do começo, desenvolvimento e fim de toda a minha formação. 

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011


Os antecedentes da Revolução do dia 25 de Abril de 1974

Desde as lutas liberais na primeira metade do século XIX que o país vive divisões e conflitos internos.

Ainda assim foi um período de progresso sobretudo na segunda parte do século XIX, contudo a tensão foi enorme nas últimas décadas da monarquia e que se acentuara após a república. Sucessivos governos caíram e inflações descontroladas. É neste cenário de instabilidade que na sequência dum golpe militar (de generais a 28/05/1926) que se inicia o “Estado Novo” e que viria a terminar também através dum golpe militar (mas de capitães a 25/04/1974).

António Oliveira Salazar que no início era ministro das finanças e consegue controlar a inflação passando assim a presidente do conselho quando se da uma remodelação do governo em 1933 começando assim a designação “Estado Novo”.
 De inspiração fascista (como em alguns países da Europa, na época), regime fortemente centralizado pelo governo/estado e ditatorial. Conseguiu impor finalmente uma acalmia e uma ordem social no país, contando para isso com uma polícia específica para o efeito. Primeiramente PVDE (Policia de Vigilância e de Defesa do Estado), mais tarde alteraram o nome para PIDE (Policia Internacional e de Defesa do Estado) e por fim DGS (Direcção Geral de Segurança) já com Marcello Caetano na presidência do conselho de ministros em 1968, uma vez que António Oliveira Salazar abandonou o poder por incapacidade sobretudo física provocada por uma queda que também lhe deixou lesões a nível cerebral.

Após a 2ª guerra mundial o mundo transforma-se enquanto Portugal mantinha-se estático e inabalável como se o tempo tivesse parado. As potências coloniais começavam a desfazer os seus impérios enquanto Portugal mantinha o seu império através da força de defesa militar, que teve início em 1961 na Guiné-Bissau e que depressa se estendeu a Angola e Moçambique. Já nesse ano de Portugal tinha perdido as praças de Goa, Damão e Dio para a União Indiana. A guerra em Angola, Moçambique e Guiné-Bissau aumentava, os anos sucediam-se e a guerra sem fim à vista cansava o sector militar que já mostrava algum cansaço. Na Guiné-Bissau a situação era já tão descontrolada que na reunião da ONU de 25/9/73, 47 países reconheceram a Guiné-Bissau como independente. A sociedade civil também descontente em que as famílias Portuguesas viam os seus filhos partirem para uma guerra longe com um tempo de serviço militar obrigatório quase sempre superior a três anos. A fadiga e o descontentamento militar levaram os militares a fazerem reuniões secretas que começaram em Agosto e Setembro de 1973 e que se prolongaram pelo início de 1974. 

Em Fevereiro de 1973 é publicado o livro “Portugal e o futuro” do General António de Spínola, um ano depois Marcello Caetano em visita a Londres é recebido em ambiente hostil e de contestação devido à situação colonial.
Começa então uma organização de reuniões secretas onde surge a ideia de fazer o golpe militar no 1 de Maio aproveitando as habituais escaramuças do dia do trabalhador para assim o golpe apanhar o regime desprevenido. Daí o golpe de 16 de Abril de 1974 do Regimento de Infantaria 5 das Caldas da Rainha (cerca de 200 homens entre praças, sargentos e oficiais), que mal planeado, a 3 quilómetros de Lisboa souberam que estavam sozinhos e voltaram para trás, vindo a ser detidos, 11 ficaram detidos na Trafaria, Ficou no pensamento dos militares amigos dos detidos irem salva-los mas sem serem presos. A PIDE acreditou no embuste dos revoltosos irem tentar o golpe só no dia 1 de Maio, desenvolvendo os meios e estando em alerta para esse dia especifico e sobretudo tendo uma lista de captura de oficiais entre eles Otelo para o dia 27 de Abril.
Daí o golpe de estado a 25 de Abril ter-se dado pela questão militar do Ultramar e não pela razão do regime ser uma ditadura antidemocrática e contra a liberdade de expressão, já que politicamente os opositores ao regime estavam exilados ou presos e não tinham qualquer poder ou forma de fazer face ao regime pela força. A sua força era a cultura de outros ideais que irritavam o governo fascista que queria manter a situação imutável e o povo na ignorância.


O 25 de Abril de 1974

Otelo Saraiva de Carvalho por volta das 22 horas do dia 24 de Abril de 1974 fardado chega ao Regimento de Engenharia e ali o major acompanhado de outros oficiais (os tenentes-coronéis Garcia dos Santos e Lopes Pires, o comandante Victor Crespo, os majores Sanches Osório e José Maria Azevedo, o capitão Luís de Macedo…) instalam o posto de comando num pequeno anexo com as janelas tapadas por alguns cobertores, sobre a mesa uns papéis manuscritos e um mapa de estradas que fazia de carta operacional com os esboços das movimentações, sendo a base do “plano geral das operações” dividia-se em duas zonas - Zona Norte e Zona Sul.
Do Posto de Comando com o nome de código “Óscar” dão o conhecimento da situação e as instruções às unidades militares de todo o país envolvidas nas operações. O primeiro sinal como combinado seria dado pelo então posto “Emissores Associados de Lisboa”. João Paulo Dinis era locutor e fizera a tropa em Bissau sob as ordens de Otelo, daí a escolha de Otelo. E cabe a Dinis dar voz e escolher a canção “E Depois do Adeus” de Paulo de Carvalho. A segunda senha é dada na “Rádio Renascença”. Otelo fazia ponto de honra que fosse uma canção do Zeca Afonso e estava indeciso entre “Venham Mais Cinco” e “Trás Outro Amigo Também” mas, logo os seus camaradas fizeram notar que seriam canções muito óbvias e que iriam suscitar desconfiança. Foi então que o jornalista Carlos Albino sugeriu “Grândola Vila Morena” e é esta que acaba no ar no programa “Limite” de Paulo Coelho e Leite de Vasconcelos.

Por volta das 00.20h grande parte das forças envolvidas põem-se em movimento. O Quartel-General da Região Militar de Lisboa é o centro nevrálgico das “Forças do Regime”, o edifício é tomado pelo Batalhão de Caçadores 5 com o código “Canadá”, a mesma unidade também se encarrega de proteger a residência do General António de Spínola, importante é também o aeroporto da Portela, operação com o código “Nova Iorque” que fica encarregue à Escola Prática de Infantaria (EPI) de Mafra que às portas de Lisboa a coluna militar perde-se nas ruas e becos escuros de Camarate. Junto ao aeroporto o capitão Costa Martins esperava a coluna da EPI e desesperava e decide neutralizar sozinho de pistola em punho a guarda do aeroporto e entrou mesmo na torre de controlo fazendo “bluff” durante mais duma hora dizendo que o aeroporto estava cercado e para se interditar o espaço aéreo português imediatamente. A EPI chega e toma de imediato conta do aeroporto e ainda neutraliza o Regimento de Artilharia Ligeira 1 em Lisboa junto ao aeroporto. A Escola Prática de Transmissões fazia as escutas telefónicas militares das forças do regime que depois transmitia ao Posto de Comando. O Regimento de Cavalaria 3 de Estremoz vem a Lisboa com a missão de controlar a Ponte Sobre o Tejo, tomando posições do lado sul do Tejo (Pragal). Enquanto nas colinas adjacentes à ponte de ambos os lados a Escola Prática de Artilharia de Vendas Novas toma posições apontando baterias junto ao Cristo Rei, para o Terreiro do Paço e Monsanto. A mesma unidade chega à Trafaria e liberta os militares que tentaram a 16 de Março o “golpe das Caldas da Rainha” e que se encontravam presos na Casa de Reclusão da Trafaria. 

Os órgãos de comunicação social também eram de crucial importância controla-los, por isso coube à RTP (única emissora televisiva da época) ser tomada pela então, Escola Prática de Administração Militar, com o código “Mónaco”. A antiga Emissora Nacional, actual RDP foi tomada com meios limitados pelos capitães Oliveira Pimentel e Frederico de Morais mais 40 praças de especialidades diversas do Campo de Tiro da Serra da Carregueira. À porta da Rádio Clube Português estão homens chefiados pelo capitão Santos Coelho e pelo Major Costa Neves da Força Aérea, Costa Neves e seus camaradas forçam a entrada e é esse o posto escolhido para emissor do MFA. Mediante esta situação os ouvintes ficam a par do desenrolar dos acontecimentos. Mas a missão principal cabe ao capitão Salgueiro Maia que chama a atenção das forças fiéis ao regime através dum itinerário no sentido de dispersar as capacidades inimigas e ainda de controlar o Banco de Portugal. Outro momento muito importante dá-se às 5 horas quando o Major Silva Pais director-geral da PIDE/DGS dá conhecimento ao presidente do Conselho (função que equivale actualmente à de primeiro-ministro), Marcello Caetano dos acontecimentos, que este ainda desconhecia, referindo que a situação era grave e dando instruções para se refugiar o mais depressa possível no Comando-Geral da GNR. 


Os populares gritavam por vingança e palavras de ordem contra a ditadura e guerra colonial. Salgueiro Maia depois terá mesmo pedido calma ao povo de megafone em punho. Mesmo que o regime não caísse as coisas já não seriam mais como antes, o povo nesse dia já tinha ouvido coisas novas e ficou a saber que tipo de regime e que políticos governavam o país por isso aderiram de imediato ao Movimento das Forças Armadas, ao final da tarde chega Spínola e Caetano submete-se e entrega-lhe o poder e pede protecção, ao que por entre uma multidão eufórica se celebra a “Liberdade” com cravos vermelhos.
O cravo tornou-se no símbolo da Revolução de Abril de 1974 porque com o amanhecer as pessoas começaram a juntar-se nas ruas, apoiando os soldados revoltosos, entretanto alguém (existem várias versões, sobre quem terá sido, mas uma delas é que uma florista contratada para levar cravos para a abertura de um hotel, foi vista por um soldado que pôs um cravo na espingarda, e em seguida todos o fizeram), começou a distribuir cravos vermelhos pelos soldados que depressa os colocaram nos canos das espingardas.

                Às 19.50h foi emitido um comunicado - “O Posto de Comando do MFA informa que se concretizou a queda do Governo, tendo Sua Excelência o Professor Marcello Caetano apresentado a sua rendição incondicional a sua Excelência o General António de Spínola”. Logo após é lida na RCP a “Proclamação do Movimento das Forças Armadas”. Marcello Caetano partiu no dia seguinte as 00.07h da manhã, para a Madeira, rumo ao exílio no Brasil.
A revolução, apesar de ser frequentemente qualificada como "pacífica", resultou, contudo, na morte de quatro pessoas, quando elementos da polícia política dispararam sobre um grupo que se manifestava à porta das suas instalações na Rua António Maria Cardoso, em Lisboa.
Na madrugada do dia 26 de Abril apareceram na televisão as novas caras do poder, “A Junta de Salvação Nacional” como presidente, António de Spínola, que lê uma proclamação ao país: “Um Novo Regime… A Democracia… A Paz…

“Foram dias foram anos a esperar por um só dia.
Alegrias. Desenganos.
Foi o tempo que doía com seus riscos e seus danos.
Foi a noite e foi o dia na esperança de um só dia. “
Manuel Alegre

 Letra da música da Liberdade " Grandola Vila Morena "

Grândola, vila morena
Terra da fraternidade
 O povo é quem mais ordena
 Dentro de ti, ó cidade


Dentro de ti, ó cidade
 O povo é quem mais ordena
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena

Em cada esquina um amigo
Em cada rosto igualdade
Grândola, vila morena
Terra da fraternidade

Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
Em cada rosto igualdade
O povo é quem mais ordena

À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade
Jurei ter por companheira
Grândola a tua vontade
CP 

Poder Politico


1) Quem é o primeiro órgão de soberania do estado português?

R: O primeiro órgão de soberania do estado português é o Presidente da República.

2) Qual a duração do mandato do Presidente da Republica?

R: A duração do mandato do Presidente da República é de 5 anos.

3) Qual a idade mínima para se candidatar a Presidente da Republica?

R: Qual a idade mínima para se candidatar a Presidente da República é de 35 anos.

4) Quem é o comandante supremo das Forças Armadas?

R: O comandante supremo das Forças Armadas é o Presidente da República.

5) Quantos deputados constituem a Assembleia da Republica?

R: A Assembleia da República é composta pelo mínimo de 180 deputados e pelo máximo de 230 deputados.

6) Qual a duração de um mandato de um deputado na Assembleia da Republica?

R: A duração de um mandato de um deputado na Assembleia da República é de 4 anos.

7) O governo é eleito ou nomeado? Por quem?

R: O governo é nomeado pelo Presidente da República.

8) Quais as competências da Assembleia da República face ao governo?

R: As competências da Assembleia da República face ao Governo são: fiscalizar o programa de Governo, votar moções de confiança e de censura, acompanhar e apreciar a participação de Portugal no processo de construção da União Europeia, aprovar o orçamento de Estado, etc.

9) Quem apresenta os projectos-lei na Assembleia da Republica?

R: Quem apresenta os projectos-lei na Assembleia da República são os deputados.

10) Quem aprova os projectos-lei?

R: Quem aprova os projectos-lei é o Parlamento.

11) Qual o numero mínimo de vezes que um projecto-lei tem de ser votado na Assembleia da Republica?

R: O número mínimo de vezes que um projecto-lei tem de ser votado na Assembleia da República é  três vezes.

12) Quem pode vetar uma lei?

R: Quem pode vetar uma lei é o Presidente da República.

13) Quando é que uma lei entra em vigor?

R: Uma lei entra em vigor no prazo de cinco dias após a data da sua publicação se não se determinar um prazo mais longo para o início da sua vigência. 

14) Quantos Juízes formam o Tribunal Constitucional?

R: Formam o Tribunal Constitucional cerca de 13 Juízes.

15) Os Tribunais Judiciais dividem-se em três categorias. Quais?

R: Dividem-se em Supremo Tribunal de Justiça, Tribunais de Primeira Instância e Tribunais de Segunda Instância.

16) Quem fiscaliza a legalidade das despesas públicas?

R) Quem fiscaliza a legalidade das despesas públicas é o Tribunal de Contas.

17) O Conselho de Ministros é constituído por quem?

R: O Conselho de Ministros é constituído pelo Primeiro-Ministro, Ministros e Secretários de Estado.

18) De que forma a Assembleia da República pode demitir o governo?

R: Através da aprovação de uma moção de censura e através de uma reprovação de uma moção de confiança e rejeição do programa de Governo.

19) Quem pode votar?

R: Podem votar todos os cidadãos portugueses maiores de 18 anos, certos das suas faculdades físicas e mentais.

20) Actualmente quais os partidos políticos que estão representados na Assembleia da República?

R: Actualmente os partidos políticos que estão representados na Assembleia da República são o PS, PSD, CDS, BE, PCP e PEV.

21) Indique o nome do Presidente da República, do Presidente da Assembleia da República e do Primeiro-Ministro.

R: Presidente da República é Cavaco Silva, Presidente da Assembleia da República é  Jaime Gama e o Primeiro-Ministro é José Sócrates.

Para rir

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

                                                                   



Grupo de teatro amador de Santo Tirso
“Os Quatro Ventos”


No dia 12 de Fevereiro, eu juntamente com a turma de Contabilidade do curso EFA a funcionar presentemente na Escola Secundária Tomaz Pelayo, fomos assistir a uma peça do Grupo de teatro amador de Santo Tirso “Os Quatro Ventos” que apresentou uma comédia, em um acto, do autor russo Anton Tchekou, com o título “Um Pedido de Casamento”.
Antes da peça começar ouvimos duas peças de música clássica em violino tocadas por um jovem violinista. A peça foi apresentada na Associação Clube Tirsense numa sala em que o ambiente (a lareira, o grande candeeiro, os moveis, a própria sala) era adequado à apresentação da peça.
Os actores, embora sendo amadores representaram muito bem, com os trajes da época da peça, mas acima de tudo com muito humor. Foi uma peça com a duração de aproximadamente 60 minutos. Foram momentos muito agradáveis. Em suma, o balanço é positivo.




Visita Cultural
Cidade de Santo Tirso



No dia 18 de Dezembro de 2009, eu, juntamente com os meus colegas da turma EFA de contabilidade, visitamos as ruas da cidade de Santo Tirso com o objectivo de observar a iluminação Natalícia. Todas as ruas estavam iluminadas com vários motivos Natalícios e nenhum era igual. Todas estavam muito bonitas.
           Visitamos também IV Exposição Internacional de Presépios que estava a decorrer no átrio da Câmara Municipal de Santo Tirso, nesta exposição estavam presentes 22 países convidados e todos oriundos de África. 
Para finalizar a actividade, todo o grupo acabou a jantar no restaurante S. Rosendo em Santo Tirso.

Em suma, foi uma actividade cultural muito produtiva e uma noite muito agradável na companhia dos meus colegas e professores.


Peça de Teatro “A Casa do Lago”





No dia 21 de Janeiro de 2010, eu fui assistir, juntamente com os meus colegas de turma EFA de Contabilidade, e todas as outras turmas EFA, ao teatro Rivoli no Porto, à peça “Uma Casa no Lago” da autoria de Ernest Thompson, realizada em Portugal por Filipe La Féria, e como protagonistas dois grandes artistas do teatro português Manuela Maria e Joaquim Rosa e com actores que já participaram em outros espectáculos de Filipe Lá Féria, Paula Sá, Bruno Galvão e Jorge Pereira e com os pequenos actores Gonçalo Ferreira e Guilherme Cardoso.
Foi uma peça que trata de uma comovente história de amor que, dos valores da família entre três gerações, avós pais e netos, onde junta sonhos, valores, tensões, ternura, amor e algum sentido de humor. Foi uma peça muito bem encenada, bem interpretada, foi a primeira vez que assisti a uma peça de teatro com actores deste calibre profissional. A duração total da peça foi de 90 minutos. Foi uma experiência bastante positiva que espero repetir.

Inglês

My Introdution



Hello…
First I want to introduce myself.
My name is José Filipe Neto Ferreira.
I am 36 years old and I’m from Portugal, so I’m Portuguese, I was born in Massarelos – Porto but I lived in Roriz – Santo Tirso with my parents since I was born. At this moment I’m living in Trofa.
My Birthday is on 27th December.
At the moment I’m doing the 12th Grade at Tomaz Pelayo Secondary School. I’m on the first year of the accounting course within EFA context. At the moment I’m doing an English Course of 50 hours.
I’m working at metallurgic industry for 3 years and 6 a half, I work in this industry because I haven’t found anything better.
I`ve got a sister who is one year and two days older than me. She got married thirteen years ago and has a ten years old daughter.
I’m single.
In my free time I like listening to  music, watching movies, going out with friends. I like to swim and to do gym but at the moment I have no time to do it.
Well, that`s all about me.
Bye, Bye.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

CLC

Cultura, Comunicação e Média


 
No meu dia-a-dia utilizo com frequência as tecnologias da comunicação.
Utilizo o telemóvel para comunicar com praticamente todas as pessoas que conheço pois todas usam telemóvel. Em casa, a televisão é a primeira coisa que ligo, é uma forma de companhia, um meio de saber e ver as notícias, filmes, documentários, séries, etc. 
         Um meio também poderoso de comunicação é a internet que através do computador nos liga de forma rápida ao mundo e a todo o tipo de (conhecimento e) informação, que possa existir. Utilizo diariamente o computador e a internet para realizar trabalhos escolares e profissionais, conhecer lugares e culturas diferentes, para comunicar com outras pessoas, para enviar documentos e resolver assuntos que de outra maneira demorava muito mais tempo.
         Todos os meios de comunicação têm vantagens e desvantagens, coisas boas e coisas más e depende de cada pessoa saber distingui-las e usá-las de acordo com as sua necessidades.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011



         A Inquisição
      e os
Os Seus Instrumentos de Tortura
A Inquisição
A Inquisição era um tribunal eclesiástico destinado a defender a fé católica: vigiava, perseguia e condenava aqueles que fossem suspeitos de praticar outras religiões. Exercia também uma severa vigilância sobre o comportamento moral dos fiéis e censurava toda a produção cultural bem como resistia fortemente a todas as inovações científicas. A Igreja receava que as ideias inovadoras conduzissem os crentes à dúvida religiosa e à contestação da autoridade  do Papa.
As novas propostas filosóficas ou científicas eram, geralmente, olhadas com desconfiança pela Inquisição que se submetia a um regime de censura prévia todas as obras a publicar, criando uma lista de livros cuja leitura era proibida aos católicos, sob pena de excomunhão.
As pessoas viviam amedrontadas e sabiam que podiam ser denunciadas a qualquer momento sem que houvesse necessariamente razão para isso. Quando alguém era denunciado, levavam-no preso e, muitas vezes, era torturado até confessar. Alguns dos suspeitos chegavam a confessar-se culpados só para acabar com a tortura. No caso do acusado não se mostrar arrependido ou de ser reincidente, era condenado, em cerimónias chamadas autos-de-fé, e queimado em fogueiras.

Métodos de tortura



Dama de Ferro


A dama de Ferro é uma espécie de sarcófago com espinhos metálicos na face interna das portas. Estes espinhos não atingiam os órgãos vitais da vítima, mas feriam gravemente. Mesmo sendo um método de tortura, era comum que as vítimas fossem deixadas lá por vários dias, até que morressem.
A primeira referência confiável de uma execução com a Dama de Ferro foi a 14 de Agosto de 1515. A vítima era um falsificador de moedas.







O Serrote

Usado principalmente para punir homossexuais, o serrote era uma das formas mais cruéis de execução. Com dois executores, cada um segurava uma extremidade do serrote, partiam ao meio o condenado que preso pelos pés com as pernas entreabertas e de cabeça para baixo não tinha a menor possibilidade de reacção devido à posição invertida que garantia a oxigenação do cérebro e continha o sangramento, era comum a vítima perder a consciência apenas quando a lâmina atingia a altura do umbigo.

                                                                 
Empalação


Este método foi maioritariamente utilizado pelo célebre Vlad Tepes. A empalação consistia em inserir uma estaca no ânus, umbigo ou vagina da vítima com golpes de marreta. Neste método, a vítima podia ser sentada sobre a estaca ou com a cabeça para baixo de modo que a estaca penetrasse nas entranhas da vítima e com o peso do próprio corpo fosse lentamente perfurando os órgãos internos. Neste caso, dependendo da resistência física do condenado e do comprimento da estaca, a agonia prolongava-se durante horas.



Cremação

Este é um dos métodos de execução mais conhecidos e utilizados durante a inquisição, os condenados por bruxaria ou afronta à igreja católica eram amarrados a um tronco e queimados vivos. Para garantir que se morria queimado e não intoxicado pelo fumo a vítima era vestida com uma camisola embebida em enxofre.






A  extinção da inquisição

A Inquisição foi extinta gradualmente ao longo do século XVIII, embora só em 1821 acontece a extinção formal em Portugal numa sessão das Cortes Gerais. Porém, para alguns estudiosos, a essência da Inquisição original permaneceu na Igreja Católica através de uma nova congregação: A Congregação para a Doutrina da Fé.
O Papa João Paulo II pediu perdão pelos abusos dos filhos da Igreja e não pelos erros da Igreja, como muitas vezes se ouve dizer, que porventura tivessem sido algumas vezes cometidos durante os julgamentos da Inquisição. Reconheceu também que é difícil ao homem moderno entender os motivos que levaram a Inquisição a ser necessária para a sua época mas, nada justifica a tortura e morte de pessoas que pensem diferente de nós. Esse erro da Igreja Católica deve servir para que outros não venham a acontecer.





Poema de Natal
Natal 2010


Musica suave como a neve
caindo devagar
no espaço breve
de um sonho prestes a acordar.

Uma flauta chora
nesta noite fria.
O vento canta lá fora
a mesma sinfonia.

E eu aqui fel e vinagre
sem ter consolação,
quando, afinal, o milagre
é ouvir o coração.




          António Arnaut

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Visita de estudo
 Feira de Educação, Formação, Juventude e Emprego

No dia 17 de Abril de 2010, eu e os meus colegas de turma EFA de contabilidade, juntamente com outras turmas EFA da Escola Secundaria Tomaz Pelayo fomos visitar a Feira de Educação, Formação, Juventude e Emprego que estava a decorrer na Exponor na cidade do Porto.
Foi uma visita muito educacional e instrutiva pois vimos várias actividades que decorreram na feira e vimos representadas na mesma várias escolas profissionais, o exército português, várias universidades e um vasto conjunto de ofertas de saídas profissionais e empresariais. 

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Visita à casa Museu
de
 Camilo Castelo Branco


No dia 20 de Maio de 2010, eu e os meus colegas da turma EFA de Contabilidade, juntamente com outras turmas EFA da Escola Secundaria Tomaz Pelayo fomos visitar a Casa do Poeta Camilo Castelo Branco. A Casa Museu de Camilo Castelo Branco fica na freguesia de São Miguel de Seide do conselho de Famalicão no lugar da Igreja. O espaço mostra mobiliário e objectos pessoais do romancista, além de uma importante colecção bibliográfica, com alguns livros que foram escritos naquele local.
Toda a visita decorreu com o apoio de um guia que explicou toda a história e vida de Camilo Castelo Branco e família.
Visitamos também o Centro de Estudos Camilianos que foi criado em 1987,com a intenção de promover e apoiar a investigação no domínio dos estudos camilianos. Visitamos o anfiteatro onde decorria um ensaio e para finalizar fomos ver uma exposição sobre as Mulheres importantes na vida de Camilo. Foi uma visita muito rica culturalmente e é uma visita que prometo repetir.

Musical

“ Annie, a Menina Órfã ”


No dia 01 de Julho de 2010, eu fui assistir, juntamente com os meus colegas de turma EFA de contabilidade, e todas as outras turmas EFA, ao teatro Rivoli no Porto, à peça “Annie, a Pequena Órfã”. Dada a conhecer em 1924, na banda desenhada "Little Orphan Annie" ("Annie, a Pequena Órfã"), da autoria de Harold Gray, "Annie" viria mais tarde, já em formato de musical, a ser um grande sucesso na Broadway e chegou aos cinemas no início da década de 80.    
A história centra-se numa criança ruiva que ambiciona conhecer o mundo fora do terrível orfanato e encontrar os seus pais. No Porto a peça é da responsabilidade de Filipe La Féria em que os cenários, figurinos e encenação são de sua autoria, coreografia de Inna Lisniak e a música é da autoria do compositor nova-iorquino Charles Strouse. Filipe la Féria junta no palco do Rivoli actores, cantores, bailarinos, acrobatas e músicos.                                                                                                       
 Em cima do palco actuam 84 artistas, dos quais 24 são crianças e também um cão, devidamente treinado para fazer parte do elenco. A história centra-se numa criança ruiva que ambiciona conhecer o mundo fora do terrível orfanato e encontrar os seus pais mas sobretudo é uma história de amor, coragem, optimismo e esperança. Foi a primeira vez que assisti a um musical desta dimensão, foi uma experiência espectacular que espero vir a repetir.